segunda-feira, agosto 28, 2006

Atlântida II (O Fim).

O Capitólio de Atlântida


- O Fim da Atlântida: Nova Luz sobre uma antiga lenda.


A Atlântida era governada em paz, era rica em comércio, avançada em conhecimento dominava as ilhas e continentes que a rodeavam. De acordo com a lenda de Platão, o povo da Atlântida tornou-se complacente e os seus líderes arrogantes; como punição, os deuses destruíram Atlântida, inundando-a e submergindo-a em um dia e uma noite. Embora Platão tenha sido o primeiro a usar o termo “Atlântida”, há antecedentes da lenda. Há uma lenda egípcia que Sólon provavelmente ouviu enquanto viajava pelo Egipto e que foi passada a Platão anos depois. A ilha nação de Keftiu, lar de um dos quatro pilares que sustentavam o céu, era considerada uma gloriosa civilização avançada que foi destruída e se afundou no oceano.
Existe outra história semelhante à de Atlântida, mais significante em termos de época e geografia... e está baseada em factos. A civilização minoana tinha uma grande e pacífica cultura baseada na ilha de Creta e reinou aproximadamente em 2200 A.C.. A ilha minoana de Santorini, mais tarde conhecida como Thera, tinha um imenso vulcão. Em 1470 A.C. entrou em erupção com uma força que se estima ter sido maior que a do Krakatoa, obliterando tudo sobre a superfície de Santorini. Os terramotos e tsunamis resultantes, devastaram o resto da civilização minoana, cujos remanescentes foram facilmente conquistados pelas forças gregas. Talvez Santorini fosse a “Atlântida” real. Alguns argumentaram contra esta idéia, observando que Platão havia especificado que a Atlântida se tinha afundado há 10.000 anos, mas o desastre minoano ocorrera apenas há 1.000 anos. Pode ser que erros de tradução ao longo dos séculos alterassem o que Platão realmente escreveu, ou pode ser que ele estivesse intencionalmente encobrindo os fatos históricos para atingir os seus propósitos. Existe ainda uma outra possibilidade – a de que Platão tenha inventado a história da Atlântida.
Mesmo assim, a sua história do continente que submergiu cativou as gerações que se seguiram. Outros pensadores gregos, como Aristóteles e Plínio, argumentaram sobre a existência da Atlântida, enquanto que Plutarco e Heródoto escreveram sobre ela como um facto histórico. Atlântida tornou-se parte do folclore em todo o mundo, foi colocada em mapas oceânicos e procurada pelos exploradores.

OUTRAS TEORIAS:

K.T. Frost também acreditava que a Atlântida poderia ter sido parte da ilha de Creta, que antes de 1500 A.C. era a sede do império minoano. Escavações arqueológicas mostram que Creta no tempo minoano tinha provavelmente uma das culturas mais sofisticadas dessa época.
Então, num piscar de olhos, a civilização minoana desapareceu. Estudos geológicos mostraram que numa ilha que agora conhecemos como Santorinas, localizada dez milhas ao norte de Creta, ocorreu um desastre que teria sido capaz de destruir o estado minoano.
Houve uma explosão vulcânica quatro vezes mais poderosa que as do Krakatoa. A onda tsunami que se chocou com Creta deve ter penetrado ilha adentro por aproximadamente meia milha, destruindo todas as cidades e povoados da costa. A grande frota minoana de navios afundou em poucos segundos. Durante uma noite o poderoso Império minoano foi esmagado.

Nota Pessoal: O segredo que envolve Atlântida, sempre me fascinou. Não me custa a acreditar que tivesse existido uma civilização muito mais avançada que a nossa, assim como também acredito não sermos os únicos a habitar o Universo.

A existência e o fim de Atlântida, seja história ou simplesmente uma lenda, tem na actualidade uma similitude à nossa existência e ao nosso fim.

Dias virão, onde se especulará sobre a existência de uma civilização, que através de guerras, experiências atómicas, desrespeito pelos seus semelhantes, segregações raciais, sociais e económicas, assim como atentados violentos contra Natureza, desapareceu subitamente entre um dia e uma noite...!

Melody

1 comentário:

lampâda mervelha disse...

Eu construo a minha própria "Atlântida" :)

Time of Peace


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A peace of freedom... Melody