quinta-feira, julho 26, 2007

To My Immortal



There´s always an Immortal inside us....


Melody

quinta-feira, julho 12, 2007

As Sete Maravilhas

Sete maravilhas do Mundo Antigo


(Farol de Alexandria)


A origem da lista é duvidosa, normalmente atribuída ao poeta e escritor grego Antípatro de Sídon, que escreveu sobre as estruturas em um poema. Outro documento que contem tal lista é o livro De septem orbis miraculis, do engenheiro grego Philon de Bizâncio. A lista também é conhecida como Ta hepta Thaemata ("as sete coisas dignas de serem vistas"). Os gregos foram os primeiros povos a relacionar as sete maravilhas do mundo entre os anos 150 e 120 a.C.. Extraordinários monumentos e esculturas erguidos pela mão do homem, construídos na antigüidade fascinam por sua majestade, riqueza de detalhes e magnitude até hoje. Podemos imaginar o aspecto que outros monumentos e esculturas tinham a partir de descrições e reproduções estilizadas em moedas.


Eram elas:

1 As sete maravilhas
1.1 Pirâmides de Gizé
1.2 Jardins Suspensos da Babilônia
1.3 Estátua de Zeus em Olímpia
1.4 Templo de Ártemis em Éfeso
1.5 Mausoléu de Halicarnasso
1.6 Colosso de Rodes
1.7 Farol de Alexandria


(in Wikipédia)


Novas Sete Maravilhas do Mundo





(Machu Picchu)

A escolha das Sete Novas Maravilhas do Mundo, foi organizada pela fundação New 7 Wonders, com sede em Zurique. A fundação foi criada em 2001 pelo filantropo suíço Bernard Weber, com o objetivo de proteger o património da humanidade.

1 A lista original
2 Novas Sete Maravilhas do Mundo
3 Listas alternativas
3.1 Maravilhas modernas
3.2 Maravilhas naturais
3.3 Maravilhas subaquáticas
4 Veja também
5 Ligações externas e referências
5.1 Sobre as sete maravilhas da Antiguidade
5.2 Sobre as listas alternativas
5.3 As sete maravilhas de Portugal
6 Notas


(Wikipédia)

Será que estas Sete Maravilhas durarão tantos séculos como as suas antecessoras?

Farão elas parte do imaginário infantil, como as que nos foram ensinadas e por nós tantas vezes idealisadas?

Darei o benefício da dúvida...ou talvez não...!

Melody

sábado, julho 07, 2007

O Declínio da Terra




A União Europeia publicou, na semana passada, um relatório científico segundo o qual as alterações climáticas devastarão o continente, à medida que o aumento das temperaturas vai destruindo os ecossistemas.



A tradicional fertilidade dos solos europeus, que deu ao mundo a vinha e o olival e que actualmente produz cruciais quantidades de cereais, leite e lacticínios, não sobreviverá às alterações climáticas deste século. A vida selvagem será, também, completamente destruída.



Prevê-se que o Mediterrâneo se torne demasiado quente para as actividades turísticas que tanto contribuem para a economia dos países da região e a neve de montanhas como os Alpes derreterá, resultando também em enormes consequências económicas. Os impactos sociais também serão sentidos, com o aumento da taxa de mortalidade causada pelo calor e de eventos meteorológicos extremos.



De acordo com o The Independent, este relatório deverá ser utilizado pela União Europeia na defesa das novas metas anunciadas para a redução das emissões de gases com efeito de estufa, no esforço de combate às alterações climáticas.



A Comissão Europeia já propôs a definição de novos objectivos para 2020, advogando a diminuição das emissões da Europa em 30 por cento, se outros países desenvolvidos aderirem à iniciativa. Sem a participação destes, a União Europeia está disposta a reduzir as emissões, mesmo assim, em 20 por cento, face aos níveis de 1990.



A realidade é que os elementos essenciais da vida humana civilizada, como a alimentação, a água, a madeira e o combustível, estão todos dependentes do funcionamento equilibrado dos ecossistemas. Se as alterações climáticas devastarem, como previsto, esses ecossistemas, as consequências serão desastrosas.



«Embora resultem em melhorias para alguns serviços ecossistémicos, uma grande porção sofrerá impactes adversos devido à seca, à redução da fertilidade dos solos, aos incêndios e outros factores causados pelas alterações climáticas», lê-se no relatório comunitário.



«A Europa pode esperar um declínio da terra arável, um declínio nas áreas florestais do Mediterrâneo, um declínio nos armazéns de carbono e na fertilidade dos solos e um aumento do número de bacias com escassez de água. Aumentará a perda de biodiversidade», cita o The Independent.



O relatório admite que alguns países sairão beneficiados das alterações climáticas. O Norte da Europa deverá conhecer um acréscimo dos rendimentos agrícolas, a par de uma popularização da actividade turística devido às temperaturas demasiado quentes do Sul do continente. As mortes devidas às baixas temperaturas de Inverno vão baixar.



Contudo, os efeitos negativos são muito superiores a estas vantagens. Nos países do Mediterrâneo, a produção agrícola vai decrescer dramaticamente devido às secas e os incêndios florestais vão tornar-se ainda mais frequentes, dificultando a actividade agrícola. Além disso, alguns stocks de espécies piscatórias vão deslocar-se dos seus presentes habitats à medida que a água do mar for aquecendo.



Outras ameaças directas das alterações climáticas são mencionadas pelo relatório, como é o caso dos custos de intervenções nas áreas costeiras para controlar o aumento do nível das águas do mar; prevê-se que este tipo de obras venha a custar milhares de milhões de euros.



Acresce que a frequência e magnitude de desastres naturais vão subir, com inundações cada vez mais frequentes e severas a afectar muitas áreas do continente europeu. Os custos totais dos danos causados por este tipo de eventos deverão subir de 47,5 mil milhões para 66 mil milhões de euros, no caso de um aumento da temperatura média de 3ºC.

(in The Independent)


Melody

Time of Peace


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