sábado, julho 15, 2006
quarta-feira, julho 12, 2006
terça-feira, julho 11, 2006
Bruxas
"Eu não acredito em Bruxas, mas qué las hay...las hay!"
Esta não tinha carta de condução.
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Gabriel Garcia Márquez
Uma Cidade barulhenta, feita de casas com paredes rosa... um nome que ele
nunca ouviu, que não fazia qualquer sentido, um eco sobrenatural do seu sonho:
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Ás vezes pensa...
Em criar...
Em sonhar...
Em escutar...
Em amar...
Em olhar...
Em sentir...
Em dar...
Em perdoar...
Em caminhar...
Em cheirar...
Em provar...
Em tocar...
Em sorrir...
Em chorar...
Em beijar...
Em abraçar...
Em entender...
Em viver!
Melody
Postado por Melody às terça-feira, julho 11, 2006 1 comentários
Museu Nacional de Arte Antiga
A colecção integra artes plásticas (pintura, escultura, desenho e gravura) e artes decorativas (ourivesaria, cerâmica, têxteis e mobiliário).
A secção de pintura abrange cerca de 2200 obras que vão do século XIV aos anos 20 do século XIX, distribuindo-se por pintura portuguesa e pintura europeia.
A colecção de pintura portuguesa inicia-se no século XV e tem como peça principal o famoso políptico de São Vicente de Fora, de origem misteriosa.
A secção de pintura europeia começa com cinco tábuas do século XIV. O Santo Agostinho de Piero della Francesca e o tríptico As Tentações de Santo Antão, de Hieronymus Bosch, são as duas peças principais.
O pequeno núcleo de iluminura inclui o chamado Livro de Horas de D. Manuel.
Na secção de desenho contam-se mais de 5800 desenhos e 16 mil gravuras.
A colecção de escultura é constituída por cerca de 2400 peças, na sua maioria de carácter religioso, do século XII ao século XIX, com algumas excepções, de que é exemplo o magnífico torso grego do século V.
A visitar.
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segunda-feira, julho 10, 2006
Eu
Eu
Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte,
Sou a irmã do Sonho, e desta sorte
Sou a crucificada ... a dolorida ...
Sombra de névoa ténue e esvaecida,
E que o destino amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida! ...
Sou aquela que passa e ninguém vê ...
Sou a que chamam triste sem o ser ...
Sou a que chora sem saber porquê ...
Sou talvez a visão que Alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo pra me ver
E que nunca na vida me encontrou!
Florbela Espanca
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Sorrisos
O jovem sorriso das pessoas de idade.
Não entendo porque nós Ocidentais, não os escutamos, não os vivemos!
Por mim adoro ouvir as suas histórias.
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A vida é um risco
Ou seja, podemos ter estado fechados até aqui, mas a partir de hoje, também podemos querer arriscar viver com outra liberdade e o coração mais aberto. Muitas vezes tememos o sofrimento e evitamos os problemas a qualquer custo mas, na realidade, o mal não é que existam problemas. Viver mal os problemas é que é o mal.
Paradoxalmente, a experiência de dor e sofrimento faz-nos sempre crescer.
A condição essencial para avançar na vida é saber exactamente o que queremos e o que escolhemos.
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sábado, julho 08, 2006
Fragmentos
Todo o homem que pensa
encontrará um dia a verdade
pode partir de onde quiser
e ir por onde quiser.
Todas as barreiras só existem
para serem ultrapassadas
- e assim por diante
Estamos próximos do despertar
quando sonhamos que sonhamos.
Magia: a arte de usar livremente
o mundo dos sentidos.
Só saberemos se fizermos.
Novalis.
Fragmentos são Sementes
Roma Editora,2006
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terça-feira, julho 04, 2006
segunda-feira, julho 03, 2006
Oscar Wild
Perdoa sempre aos teus inimigos- nada os incomoda mais.
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Marcadores: Biografias-Escritores
Verdades
Men marry women with the hope they will never change. Women marry men with the hope they will change. Invaribly they are both disappointed.
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Marcadores: Definições
A Ponte!
Nada ficará por dizer...
Nada ficará por saber...
Nada ficará por sentir...
Porque entre o hoje e o amanhã,
Existe uma ponte até à eternidade.
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Marcadores: vida
Vincent Van Gogh (1853-1890)
Van Gogh nasce em 1853 na pequena Vila de Zundert,no sul da Holanda.
Depois de mal sucedido como negociante de arte e como professor, decide dedicar-se ao desenho e à pintura.
Trabalha regra geral ao ar livre, expressando o seu amor pelos campos e camponeses.
As cores sombrias caracterizam esses primeiros trabalhos e evocam o solo pisado pelos camponeses nas suas caminhadas, assim como as casas que habitam.
A verdadeira ambição de Van Gogh era tornar-se um famoso retratista, começando então a retratar algumas figuras da terra, mas o produto final sairia bastante inconvencional, motivo pelo qual os retratos não foram bem aceites.
Van Gogh viaja para Paris, onde permanece no período de 1886 a 1888. De inicio ainda mostra as cores escuras dos seus trabalhos Holandeses, como se pode verificar no quadro "A Pair of Shoes".
Enquanto vive em Paris, Van Gogh pinta cerca de vinte e oito auto retratos.
Do ponto de vista prático, pintar-se a seu gosto e de várias formas, tornou--se conveniente, uma vez que o artista não tinha dinheiro para pagar a um modelo, mas os seus auto-retratos ofereciam as variadíssimas personagens e características que Van Gogh queria projectar de si mesmo.
Em Paris a sua arte muda drásticamente debaixo da infuência do impressionismo e pós-impressionismo, que na altura dominava os pintores vanguardistas.
As cores escuras da paleta, do período Holandês, deram lugar a cores vibrantes e luminosas.
Mais atraído pelo mundo rural do que pela cidade, Van Gogh frequentemente pinta os subúrbios de Paris ou os grandes jardins de Montmarte.
Nos principios de 1888, Van Gogh deixa Paris pela pequena Arles na Provença.
Fascinado com a intensa luz do sul ele tenta capturar na tela o brilhantismo das suas cores.
O ano que passa em Arles foi o mais produtivo período de Van Gogh. Juntamente com os seus temas preferidos, estavam tambem frondosas árvores e campos de trigo, símbolos apropriados de renovação e fertilidade.
Em Setembro de 1888, Van Gogh muda-se para o que chamou de "Casa Amarela" em Arles, a qual aluga como estúdio por vários meses, esperandoestabelecer uma colónia de artistas, convida os amigos de Paris para se lhe juntarem na casa e na qual ele próprio concebeu uma complexa decoração. Apenas Gauguin compareceu e por apenas um período de dois meses em Outubro de 1888.
Acometido de grande depressão e ataques epiléticos, Van Gogh interna-se voluntáriamente no hospital psiquiàtrico de Saint Rémy. Entre os ataques, ele pinta com enorme lúcidez, tudo o que vê através da janela do hospital. Em 1890 Van Gogh regressa ao norte de França.
Gasta os últimos dois meses de vida em Auvers-Sur-Oise, perto de Paris, pintando os bosques e os campos de trigo que cercavam a vila. Talvez procurando uma série decorativa, explora uma variedade de humores, conforme as condições climatéricas.
Apesar da sua reputação estar a crescer, Van Gogh entra em depressão profunda, a qual o deixa impossibilitado de pintar.
Suícida-se a 27 de Julho de 1890.
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Marcadores: Pintores-biografia