José Saramago nasceu na aldeia ribatejana de Azinhaga, concelho de Golegã, no dia 16 de Novembro de 1922, embora o registo oficial mencione o dia 18. Seus pais emigraram para Lisboa quando ele ainda não perfizera três anos de idade. Toda a sua vida tem decorrido na capital, embora até ao princípio da idade madura tivessem sido numerosas e às vezes prolongadas as suas estadas na aldeia natal. Fez estudos secundários (liceal e técnico) que não pôde continuar por dificuldades económicas.
No seu primeiro emprego foi serralheiro mecânico, tendo depois exercido diversas outras profissões, a saber: desenhador, funcionário da saúde e da previdência social, editor, tradutor, jornalista. Publicou o seu primeiro livro, um romance ("Terra do Pecado"), em 1947, tendo estado depois sem publicar até 1966. Trabalhou durante doze anos numa editora, onde exerceu funções de direcção literária e de produção. Colaborou como crítico literário na Revista "Seara Nova".
Em 1972 e 1973 fez parte da redacção do Jornal "Diário de Lisboa" onde foi comentador político, tendo também coordenado, durante alguns meses, o suplemento cultural daquele vespertino. Pertenceu à primeira Direcção da Associação Portuguesa de Escritores. Entre Abril e Novembro de 1975 foi director-adjunto do "Diário de Notícias". Desde 1976 vive exclusivamente do seu trabalho literário.
Um dos melhores escritores Portugueses.
Melody
sexta-feira, maio 11, 2007
José Saramago
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quarta-feira, maio 02, 2007
Mia Couto
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quarta-feira, março 07, 2007
Bertolt Brecht
Escritor e dramaturgo alemão. Adere desde muito cedo ao expressionismo e vê-se obrigado a fugir da Alemanha em 1933, após escrever a Lenda do Soldado Morto, obra pacifista que provoca a sua perseguição pelos nazis. Ao iniciar-se a Segunda Guerra Mundial começa uma longa peregrinação por diversos países. Em 1947, perseguido pelo seu comunismo militante, vai para os Estados Unidos. A partir de 1949, e até à sua morte, dirige na Alemanha Oriental uma companhia teatral chamada do Berliner Ensemble.
A produção teatral de Brecht é abundante. No conjunto das suas obras tenta lançar um olhar lúcido sobre o mundo moderno. Na Ópera de Três Vinténs dirige o seu olhar crítico para a organização social. Na intenção de actualizar o teatro épico, escreve uma série de obras em que recorre às canções e aos cartazes explicativos: Ascensão e Queda da Cidade de Mahagonny, Santa Joana dos Matadores, O Terror e a Miséria no Terceiro Reich, Der Aufhaltsame Aufstieg des Arturo Ui. Em O Senhor Puntila e o Seu Criado Matti e em A Boa Alma de Sé-Chuão recorre às parábolas do teatro oriental. Em Vida de Galileu, obra que não deixa de aperfeiçoar desde a sua primeira redacção, Brecht centra-se no papel e na responsabilidade do intelectual.
Bertolt Brecht é, além de dramaturgo, um importante teórico teatral. Nos seus Estudos sobre Teatro expõe a sua concepção cénica, baseada na necessidade de estabelecer uma distância entre o espectador e os personagens, a fim de que o ponto de vista crítico do autor desperte no espectador uma tomada de consciência. Destaca-se também na poesia, de forte conteúdo social.
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sábado, fevereiro 10, 2007
José Saramago
José Saramago nasceu na aldeia ribatejana de Azinhaga, concelho de Golegã, no dia 16 de Novembro de 1922, embora o registo oficial mencione o dia 18. Seus pais emigraram para Lisboa quando ele ainda não perfizera três anos de idade. Toda a sua vida tem decorrido na capital, embora até ao princípio da idade madura tivessem sido numerosas e às vezes prolongadas as suas estadas na aldeia natal. Fez estudos secundários (liceal e técnico) que não pôde continuar por dificuldades económicas.
No seu primeiro emprego foi serralheiro mecânico, tendo depois exercido diversas outras profissões, a saber: desenhador, funcionário da saúde e da previdência social, editor, tradutor, jornalista. Publicou o seu primeiro livro, um romance ("Terra do Pecado"), em 1947, tendo estado depois sem publicar até 1966. Trabalhou durante doze anos numa editora, onde exerceu funções de direcção literária e de produção. Colaborou como crítico literário na Revista "Seara Nova".
Em 1972 e 1973 fez parte da redacção do Jornal "Diário de Lisboa" onde foi comentador político, tendo também coordenado, durante alguns meses, o suplemento cultural daquele vespertino. Pertenceu à primeira Direcção da Associação Portuguesa de Escritores. Entre Abril e Novembro de 1975 foi director-adjunto do "Diário de Notícias". Desde 1976 vive exclusivamente do seu trabalho literário.
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sexta-feira, dezembro 22, 2006
O erotismo de Anaïs ou a escrita da ilusão
A chave da obra romanesca de Anaïs Nin (1903-1977) é o seu diário, laboratório da criação, criação ele próprio, varinha mágica contra o esquecimento, a passagem do tempo, confidente, refúgio de um mundo hostil, indiferente, penoso. A criadora de A Casa do Incesto considerava-o um "Baedecker da liberdade", guia de uma viagem interior, onde se avança na nudez, mas de rosto mascarado. É essa voz cultivada e cosmopolita que se oferece para logo se derrubar num ritmo jazzístico, cujo sopro a autora queria reconstituir pela escrita, não apenas na perversão da objectividade do real, mas na reflexão subjectiva sobre a experiência.
O Journal de Anaïs dir-se-ia o reflexo da sua luta constante contra a realidade. Por ele passam a relação com o pai e os amores/paixão (Henry e June, Eduardo, Rank...); a vida conjugal com Hugo; as cidades e as viagens; a noite e a nostalgia de um corpo vazio ou jubilatório; a escrita e o erotismo, a imaginação e a fantasia; Paris ou o México; os autores da sua predilecção, "três deuses das profundezas", Dostoievski, Lawrence e Proust; e os amigos, de Artaud a Duchamp, de Durrell a Brancusi, de Dali a Duras.
É, portanto, uma voz diarista a de Anaïs, voz sussurrante tão poética quanto intelectual que atravessa os milhares de páginas do Journal, sem o qual não é entendível de forma satisfatória o sobressalto da sua ficção onírica que tantos dissabores lhe trouxe com as editoras. Condenada a não deixar Los Angeles nos últimos anos de vida, a escritora publica por poucos dólares, oferecidos por um coleccionador, uma recolha de contos eróticos escritos nos anos 40. Graças a Passarinhos (Little Birds) - agora publicado entre nós pela Bico de Pena -, o seu nome figurará pela primeira vez, e alguns meses após a morte, na lista dos best-sellers da Europa e dos EUA, suprema ironia que teria decerto apreciado, ela que se arriscou a a revelar-se (e aos outros) no seu vasto "atelier clandestino", o imortal diário para o qual viveu e por meio do qual tentou observar, reflectir e compreender o mundo.
No prefácio de Passarinhos, Anaïs Nin confessa ter sido "ma-dre confessora de uma "invulgar casa de prostituição literária", acrescentando que a maior parte dos contos, escrita desesperadamente por dinheiro, foi feita com o estômago vazio "Ora a fome é óptima para estimular a imaginação (...) Quanto maior a fome, maiores os desejos, como os dos homens na prisão, desenfreados e obsidiantes."
Anaïs Nin cultivou a " flor do erotismo" com a sua sensibilidade poética e romântica, melancólica e insinuante, transformando o corpo, o sexo, a inteligência do desejo numa ficção subterrânea que liga indefectivelmente um ser a outro em múltiplas orquestrações. E fê-lo nunca enveredando pela obscenidade à maneira de Miller ou Moravia, nem mesmo de certa prosa e poesia de Hilda Hilst.
O discurso pornográfico exibe uma sexualidade sem mistério numa perspectiva descritiva e fria, vulgar até à náusea, usando o corpo como objectivo do enredo, apenas atento à satisfação imediata, e assim rompendo o contrato tácito que faz mover a roda do desejo não expor demasiado. O erótico, como o de Anaïs, é apresentado na linha de uma subjectividade sedutora aliada aos poderes do imaginário e a uma estética feminina alheia à crueza; entrelaça-se, pois, com o trabalho da ilusão, do encantamento, do claro-escuro. A avaliação dos limites deste tipo de literatura torna-se, porém, muitas vezes difícil - mesmo nestes contos - consoante a moldura social, moral, religiosa e cultural dos leitores que dela se aproximam.
O sexo não é só corpo na obra de Anaïs, sobretudo em certas passagens do diário. Dir-se-ia esquecimento do corpo, tornando-se este mundo, paisagem, colapso, memória, acto. Os contos de Passarinhos, na sua irregularidade, não são dos mais belos textos da escritora, trazem-nos, contudo, a voz sensual e intensa de uma mulher que achava que nesse campo a linguagem, durante séculos nas mãos dos homens, estava por inventar, continuando a ser território inexplorado.
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sábado, setembro 09, 2006
Uma Vida Inteira Num Único Dia.
"É possivel morrer"
Alguém precisava morrer para que a vida das outras pessoas pudesse continuar
Será outra pessoa, será um poeta perturbado, um visionário, que morrerá.
"...esta é a hora do passarinho morrer e não vamos mudar isso...É um ser selvagem, quererá morrer ao ar livre...- Deixemo-la agora em paz, todos...
"Não consigo seguir nenhum pensamento que remota do presente para o passado. Não fico parada, perdida, como Susan, com lágrimas nos olhos, lembrando-me de casa; nem me deito como Rhoda, encolhida entre as Samambaias, manchando de verde minha roupa rosa, enquanto sonho com plantas que florescem debaixo do mar, e rochas entre as quais os peixes nadam lentos. Não, eu não sonho."
As ondas
Virginia Woolf.
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sábado, setembro 09, 2006
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A Morte como Transcendência
Virginia Woolf:
Virginia Woolf nasceu em Londres em 1882. Recebe uma educação esmerada, frequentando desde muito nova o mundo literário.
Fez parte do grupo Bloomsbury, círculo de intelectuais sofisticados que, passada a I Guerra Mundial, investira contra as tradições literárias, políticas e sociais da era vitoriana.
Toda a vida de Virginia Woolf foi dedicada à literatura.
Suicida-se em1941, vítima de grave depressão, deixando um numero considerável de ensaios, correspondência e o romance "Entre os Actos".
Diário:
Não tenho tempo para descrever os meus planos. Tinha muitas coisas a dizer a respeito de As Horas e da minha descoberta, de como escavei belas cavernas atrás das minhas personagens; penso que isso dá exactamente o que quero — humanidade, humor, profundidade. A ideia é que as cavernas se ligarão entre si e cada uma vem à luz do dia no momento presente.
Virginia Woolf, no seu diário, 30 de Agosto de 1923
A Despedida:
Meu Muito Querido:
Tenho a certeza de que estou novamente a enlouquecer: sinto que não posso suportar outro desses terríveis
períodos. E desta vez não me restabelecerei. Estou a começar a ouvir vozes e não me consigo concentrar. Por isso vou fazer o que me parece ser o melhor. Deste-me a maior felicidade
possível. Foste em todos os sentidos tudo o que
qualquer pessoa podia ser. Não creio que duas pessoas pudessem ter sido mais felizes até surgir esta
terrível doença. Não consigo lutar mais contra ela, sei que estou a destruir a tua vida, que sem mim poderias
trabalhar. E trabalharás, eu sei. Como vês, nem isto
consigo escrever como deve ser. Não
consigo ler. O que quero dizer é que te devo toda
a felicidade da minha vida. Foste inteiramente
paciente comigo e incrivelmente bom. Quero dizer isso — toda a gente o sabe. Se alguém me pudesse ter
salvo, esse alguém terias sido tu. Perdi tudo menos a certeza da tua bondade. Não posso continuar
a estragar a tua vida. Não creio que
duas pessoas
pudessem ter sido mais felizes do que nós fomos.
V.
Prólogo:
Ela sai apressadamente de casa, com um casaco pesado de mais para o tempo que estava. É o ano de 1941. Começou outra guerra. Deixou um bilhete para Leonard e outro para Vanessa. Caminha decididamente na direcção do rio, segura do que vai fazer, mas, mesmo assim, mesmo neste momento, sente-se quase absorta com a vista das colinas, da igreja e de um grupo disperso de ovelhas, incandescentes, levemente coloridas por uma pálida tonalidade de enxofre, pastando sob um céu que escurece. Detém-se a observar as ovelhas e o céu e depois continua a andar. As vozes murmuram atrás dela; bombardeiros roncam no céu, embora ela olhe à procura dos aviões e não os veja. Passa por um dos trabalhadores da quinta (chama-se John?), um homem robusto, de cabeça pequena, com uma jaqueta cor de batata, ocupado a limpar a vala que corre pelo campo de salgueiros. Ele olha para cima, para ela, inclina a cabeça e olha de novo para baixo, para a água castanha. Enquanto passa por ele a caminho do rio pensa como foi bem sucedido, como é afortunado por estar a limpar uma vala num salgueiral. Ela, pelo contrário, falhou. Não é de modo algum uma escritora; é simplesmente uma excêntrica talentosa. Retalhos de céu brilham nas poças formadas pela chuva da noite anterior. Os seus sapatos afundam-se ligeiramente na terra amolecida. Ela falhou e agora as vozes voltaram, sussurram, indistintas, imediatamente fora do alcance da sua visão, atrás dela, aqui, não, viras-te e elas desapareceram, foram para outro lugar qualquer. As vozes regressaram e a dor de cabeça aproxima--se, tão certa como a chuva, a dor de cabeça que esmagará o que quer que é ela e ocupará o seu lugar. A dor de cabeça aproxima-se e parece (é ou não é ela própria que os está a invocar?) que os bombardeiros apareceram de novo no céu. Chega ao aterro, sobe-o e desce pelo outro lado, para o rio. Está um pescador a montante, muito longe — não reparará nela, pois não? Começa a procurar uma pedra. Trabalha depressa, mas metodicamente, como se obedecesse a uma receita que tem de ser escrupulosamente respeitada para dar bom resultado. Escolhe uma pedra mais ou menos com o tamanho e a forma do crânio de um porco. Enquanto a levanta e a mete à força numa das algibeiras do casaco (a gola de pele faz-lhe cócegas no pescoço), não pode deixar de notar a sua fria consistência gredosa e a sua cor, um castanho-leitoso com manchas verdes. Pára junto da beira do rio, que lambe a margem e enche as pequenas irregularidades do lodo com água límpida, que poderia ser uma substância completamente diferente do líquido castanho-amarelado, sarapintado e de aspecto sólido como uma estrada, que se estende tão uniformemente de margem a margem. Avança. Não tira os sapatos. A água está fria, mas não ao ponto de ser insuportável. Detém-se, com a água fria até aos joelhos. Pensa em Leonard. Pensa nas mãos dele e no seu rosto, nos sulcos fundos à volta da sua boca. Pensa em Vanessa, nas crianças, em Vita e Ethel: tantos. Falharam todos, não falharam? Sente de súbito uma imensa pena deles. Imagina-se a virar-se, a tirar a pedra da algibeira, a voltar para casa. Provavelmente regressaria a tempo de destruir os bilhetes. Podia continuar a viver, podia fazer essa derradeira gentileza. Parada com a água pelos joelhos, decide não o fazer. As vozes estão ali, a dor de cabeça vem a caminho, e, se ela se entrega outra vez ao cuidado de Leonard e Vanessa, eles não a deixarão partir de novo, pois não? Resolve insistir em que a deixem partir. Avança desajeitadamente (o fundo está lodoso) até a água lhe chegar à cintura. Olha para o lado de cima, para o pescador que tem vestido um casaco vermelho, e não a vê. A superfície amarela do rio (mais amarela do que castanha, vista assim de perto) reflecte baçamente o céu. Este é, pois, o último instante de verdadeira percepção, um homem a pescar de casaco vermelho e um céu nublado reflectido na água opaca. Quase involuntariamente (ela sente o acto como involuntário), anda ou tropeça para a frente e a pedra puxa-a para baixo. Durante um momento, ainda, isto parece nada, parece outro fracasso, apenas água fria de que pode sair nadando para a margem. Mas depois a corrente enrola-se nela e toma-a com uma força tão vigorosa e inesperada que é como se um homem forte se tivesse erguido do fundo, lhe agarrasse as pernas e as prendesse contra o peito. É como se fosse uma coisa pessoal.
OBRAS:
The Voyage Out (1915)
Noite e dia (1919)
Mrs. Dalloway (1925)
Rumo ao Farol (1927)
Orlando (1928)
As ondas (1931)
Flush
Os anos (1937)
Entre atos (1941)
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sábado, setembro 09, 2006
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segunda-feira, agosto 14, 2006
Isabel Allende
Como muitas das suas personagens, Isabel Allende,passou grande parte de sua vida a viajar e a viver em muitos lugares.
Nasceu em Lima em 1942, filha de um diplomata. Viveu na Europa, Libano e Bolívia.
Depois da derrota do presidente Salvador Allende, seu primo, parte em exiílio para Caracas onde viveu cerca de 13 anos.
Actualmente vive com o marido em S. Francisco na Califórnia.
Foi durante o exílio que em Janeiro de 1981, começa a escrever o seu primeiro livro "A Casa dos Espíritos, de inicio apenas "uma carta espíritual " ao seu avô que estava a morrer.
Essa data foi um marco ritualista de criação de todos os seus trabalhos subsequentes.
Em 1991, isabel estava em Madrid,quando é informada que a sua filha Paula sofria de uma rara doença, vindo a falecer cerca de um ano mais tarde.
Desta tragédia surge o livro Paula, em que Isabel mais uma vez é impelida por uma força emocional intensa que necessita exorcisar.Paula, tal como a Casa dos Espíritos, são livros de uma intensa carga emocional de amor e perda.
Isabel Allende esteve mais de 3 anos sem conseguir escrever, lançando depois um livro de culinária afrodisíaca, "Aphrodite: A memória dos Sentidos".
Depois de quase uma década, Isabel Allende volta aos seus romances de ficção com o livro "Filha da Fortuna".
Para todos os que como eu admiram e gostam da sua forma literária, Isabel Allende continua a escrever as suas sagas, cheias de humor, fantasia e amor pelo próximo.
Melody.
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segunda-feira, agosto 14, 2006
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segunda-feira, julho 03, 2006
Oscar Wild
Perdoa sempre aos teus inimigos- nada os incomoda mais.
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segunda-feira, julho 03, 2006
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